DIREITO DE RESPOSTA – ENTREVISTA ‘A FOLHA REGIONAL’
Em entrevista Ivan
demonstra que não sabe o que está fazendo na prefeitura e que está desinformado
do que acontece em sua cidade
Novamente, Ivan age como aquela
personagem que “só abre a boca quando tem certeza”.
(Veja as asneiras e nesse blog a explicação que mostra que Ivan não sabe o que faz: http://www.muzambinho.com.br/noticia/9/5725)
Que o governo Ivan vai de mal à pior e o alcaide não percebe seu próprio
fracasso, isso quase toda a população entendeu.
ELE NÃO ENTENDEU OS
ERROS DO PROJETO DO ISSQN
A total
falta de competência e assessoria jurídica do Prefeito fez um projeto bizarro
que taxa aeroportos, reboque de navios e serviços de bombardeamento de nuvens.
O problema do Projeto nem era esse. Apesar de não procederem as explicações do
Prefeito – que até hoje não entendeu seus erros – não há nada de ilegal em
criar uma lei que estipule taxa para bilhetagem de metrô em Muzambinho.
Claro, mal
leu o prefeito que, exceto em áreas marítimas, os serviços só podem ser
cobrados onde ocorrer o fato gerador. Algumas empresas, como a “Terceiro Tempo”
de Milton Neves, pode ser instalada em qualquer município, pois o fato gerador
ocorre em lugar abstrato ou genérico.
Veja um
exemplo claro. A CONSESP fez o concurso de Muzambinho, mas a sede da empresa é
em Dracena – SP. Em tese, todos os serviços foram feitos em Dracena: elaboração
de edital, confecção de provas, correções, etc. O fato gerador é em Dracena e
lá se recolhe ISSQN.
O mesmo não
se pode fazer com bilhetagem de metrô, que só pode ser feito em cidade onde
houver metrô – no caso se existir metrô em Muzambinho. Idem para Aeroportos.
No caso de
serviços realizados em águas marítimas, o prefeito está correto em um ponto: se
o fato gerador ocorrer em alto mar, e a empresa tiver sede no município de
Muzambinho, ela poderá aqui pagar ISSQN. Por exemplo: resgate de um barco naufragando
em alto mar ou construção de uma plataforma de petróleo. E nesse mesmo
parágrafo diz, exceto o que está no
item 20.1. Ou seja: serviços portuários e similares, que só podem ocorrer onde
está o fato gerador. Jamais em Muzambinho.
Há de
ressaltar que existem portos em Rios, e isso justifica incluir em cidades como
Varginha e Uberlândia os critérios, apesar de que um tanto exagerado.
De qualquer
forma, o fato de que outras cidades possuam projetos bizarros, não justifica o
Projeto.
Nem há de se
falar na Lei Complementar Federal 116/2003, pois o Prefeito nem faz idéia do
que é isso! Está claro em seu discurso! (Aliás, até meados de abril ele não
sabia quais eram os impostos municipais, e até hoje não deve saber – faça o
teste e perguntem para ele!).
OUTRO ERRO DE IVAN
Ocorrem mais cinco graves erros do ponto de vista técnico:
1.
O
Projeto de Lei revoga dispositivos de Lei Complementar. Certamente não entende
o prefeito que há hierarquia de Leis (aliás, o que esse prefeito entende?). Uma
Lei Complementar só pode ser revogada por Lei Complementar ou por Emenda à Lei
Orgânica, jamais por uma Lei Ordinária, como é o caso. E mais grave:
esse Projeto revoga dispositivos da Lei Complementar número 4 – o Código
Tributário do Município, fato, que sequer os vereadores sabiam.
2.
O
Projeto de Lei tem a “Ementa” dizendo que “dá nova redação” aos dispositivos da
LC 4 (Código Tributório), porém, não deu nova redação. Revogou alguns artigos
do Código e criou uma Lei totalmente nova.
3.
O
Projeto já veio com dispositivos “vetados” – o que comprova o “Clone”. É
juridicamente impossível um Projeto vir com vetos prévios.
4.
O
Projeto não poderia ser recebido pelo Presidente Cléber Marcon, pois, o
Regimento Interno é claro em dizer que o Presidente deixará de receber
(devolverá) Projetos que não vierem acompanhados das leis às quais faz alusão.
No caso, o Código Tributário, que não foi anexado na peça. Dessa forma, os edis
não podem adequadamente verificar a Lei. O presidente não poderia sequer
aceitar o início da tramitação do Projeto.
5.
Pior:
haverá um aumento de receita sem Audiência Pública e sem inclusão na Lei
Orçamentária Anual, o que forçará um Superávit Primário forçado e permitirá ao
Prefeito de certa forma efetuar gastos sem autorização legislativa. Evidente: o
Prefeito não tem capacidade e nem preparo para isso, mas, ao ser aprovada a
Lei, poderia estar o Prefeito tentando agir com frau legis para burlar as regras do bom processo legislativo.
IVAN FOI COVARDE
Para evitar
embates ao vivo, o novel Prefeito fez gravação do programa – não foi ao vivo –
certamente para evitar que pessoas interferissem.
Além
disso, ele fez alusões a mim, Prof. Otávio e ao Dr. José Roberto Del Valle Gaspar,
ex-assessor jurídico da Câmara e ex-vereador, sem citar nomes, mas deixando
claro no contexto. E de uma forma leviana, que ele demonstra que desconhece o
que ocorre na cidade.
GROSSERIAS E PIADINHAS
O prefeito realmente não
percebe que vai mal.
Ele
diz que o governo vai de ‘vento em popa’ e ‘enquanto os cães ladram, a caravana
passa’. O inexperiente prefeito, que durante toda vida de professor se dedicou
a fazer palestras de auto-ajuda muito mais do que educar, gosta de contar
parábolas e metáforas, mas tem muito insucesso nas atuais falas como prefeito
- o que está patente – ele não sabe ser.
Ele
usou diversas grosserias para atacar os adversários, demonstrando seu
desequilíbrio emocional, quiçá, que não se resolva nem com terapia de choque.
“Pessoas
atoladas num mar de água suja, num mar de lama”, “críticas levianas,
indecentes, imorais e cretinas”, “os vermes ficam escondidos na podridão”.
Leviano
e indecente foi o prefeito usar de palavras grosseiras e sem citar nomes.
ELE NÃO SABE O QUE É UM VEREADOR
Ivan critica
Canarinho por não participar de reuniões com ele.
Primeiro:
prefeito não deveria fazer reuniões com vereadores de oposição deliberadamente,
é anti-ético.
Segundo:
Canarinho foi eleito pela oposição e tem ideologia diferente do Prefeito, seria
anti-ético de Canarinho participar de reuniões para ouvir o Prefeito.
Terceiro:
Canarinho não comunga com Ivan, e faz bem o papel de detoná-lo.
Canarinho
está certo. Seria ridículo que participasse de reuniões políticas com Ivan. O
vereador pode sim, participar de reuniões técnicas e abertas, audiências
públicas, solenidades ou entrevistas reservadas com o Prefeito. Mas não se
subjulgar.
Canarinho
entende o que está fazendo. Ivan não!
Quanto
ao mérito. Canarinho errou. Não há irregularidade alguma na AAFAM, não há má fé
ou benefício de Cléber Marcon. Independente disso: agiu dentro de seu papel.
DESINFORMAÇÃO
O ignóbil
prefeito disse que o Projeto de ISSQN não gera imposto algum para a população.
Se não gerasse
seria inútil. Óbvio que gera.
Gera aumento
de impostos sim. Principalmente para os organizadores de “Vermes & Cia”, a
Agência Mundo, que teria que pagar 5% de todos os seus lucros aos cofres
públicos municipais, o que, pode levar até à saída do bloco do município.
O que mostra o
despreparo do Prefeito.
IVAN NÃO SABE O QUE ACONTECEU EM MUZAMBINHO
Ivan cita dois
fatos estarrecedores, que demonstram que ele sequer lia as manchetes dos
jornais do município ou o Muzambinho.Com, e que é mais despreparado do que se
imagina.
Todos
sabem que Ivan tinha dificuldades em sua atuação profissional como docente e
como diretor, e que estava alheio ao município. Foi um secretário de educação
omisso e um professor negligente na faculdade. Mas nunca ninguém viu ele
falando ao vivo coisas que ele não sabe.
Ele
fala que uma pessoa foi
(a) Expulsa
da Câmara por incompetência e não ter prestado contas;
(b) Demitida
do serviço público estadual e federal por incompetência.
Eu costumo
evitar dizer que o prefeito é mentiroso, pois ele possui sérias dificuldades
intelectuais e se acha “o gênio”. Mas tem horas que eu desconfio que ele minta.
Ou que seja falso. Ou leviano apenas.
Esse
mesmo é Ivan, que só passou em um único concurso na vida, daqueles cujo edital
fica atrás da porta, e para Professor de Educação Física da antiga EAFMuz,
cujos concursos são ‘famosos’ em todo Brasil. Esse Ivan, um acadêmico “coxinha”
que não entende nada de política, de educação ou de administração, chama um premiado
professor renomado com reconhecimento nacional de “incompetente”!
Bom,
que Ivan é um intelectual “pão-com-ovo” ninguém duvida: só os ingênuos. Ivan
tem o mesmo tipo de intelectualidade do que aquele garoto que queria fazer um
Encontro de Helicópteros na Av. Dr. Américo Luz!
Ora,
o Vereador Prof. Otávio não foi “expulso da Câmara”. Foi cassado e restituído
ao cargo, com anulação total da cassação. É como se nunca tivesse sido expulso.
O que me surpreende é o “não ter prestado contas”!
Prestado
contas do que? Suponho que possa ter sido de uma verba de R$ 10.500,00 dadas ao
Clube de Ciências Onze de Agosto em 2010, que está em Tomada de Contas Especial.
Mas quem não prestou contas foi uma pessoa jurídica, da qual, o vereador Otávio
não possuía qualquer cargo na Diretoria ou Conselho Fiscal, e nem era contador
responsável. Aí vê que Ivan mistura “alhos” com “bugalhos”. Não sabe o que está
fazendo por lá.
Quanto
às demissões do serviço público, elas ocorreram por motivações políticas. A do
serviço público estadual ocorreu em 1º de junho de 2010 referente a um caso de
maio de 2006, onde eu entrei em vias de fatos com o vice-diretor, que era
tesoureiro de uma caixa-escolar que eu havia denunciado por desvios de verbas.
O vice-diretor e a presidente da caixa-escolar foram punidos em portaria de 31
de dezembro de 2010. O caso está com recursos judiciais e administrativos ainda
tramitando.
Não
foi, em qualquer momento do processo, falado em incompetência. Muito pelo
contrário, houve aprovação em todas as Avaliações Periódicas de Desempenho,
coisa que Ivan jamais se submeteu, e, se submetesse tiraria notas boas apenas
por suas influências políticas, jamais por competência que nunca teve.
Quanto
à demissão de serviço público federal, ela foi em decorrência da demissão do
serviço público estadual. E ocorreu num processo mal feito, bizarro, que
demonstra também a incompetência de seu genro, que é Pró-Reitor de Ensino
Biônico do IFSULDEMINAS, e muito criticado pelo seu despreparo pelos acadêmicos
de alto nível e doutores nas listas de discussão sobre política interna no
IFSULDEMINAS. Evidente, ainda assim muito mais preparado do que o incapaz
sogro.
DESELEGÂNCIA EM CRITICAR MARCO RÉGIS
O fracasso do
milênio, Ivan de Freitas, criticou também Marco Régis, que não teria
regulamentado o ISSQN. O mesmo Marco Régis que entendeu muito mais o projeto do
que o próprio Ivan.
Mostra
a Ingratidão histórica de Ivan: traiu a família do Prof. José Mariano; traiu o
Prof. Alencar Bernardes; traiu Willian Perez; traiu Esquilo; traiu o Prof.
Otávio Sales... e agora: TRAI MARCO RÉGIS!
É
o fim do mundo!
CONCLUSÃO
Espero que o
povo seja sábio e adiante logo o “Fora Ivan”.
A
cassação do Ivan ocorrerá, e há três frentes de trabalho para isso: no
legislativo, na justiça comum e na justiça eleitoral.
A
peça na justiça eleitoral já foi protocolada e logo será instaurado o
inquérito, que poderá cassar seu diploma.
Na
justiça comum e na Câmara ainda pode demorar.
Mas
isso ocorrerá pois é necessário que o povo tire uma pessoa sem qualquer
percepção do que está fazendo, que não sente ou entende o povo, sem preparo e
competência e assessoria que o influa. Ivan é um aborto.
Não
governa, desgoverna.
Prof. Otávio Sales
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