terça-feira, 24 de setembro de 2013

DEPOIMENTO DE UMA TRAIÇÃO - Entenda pq vc e ninguém devem confiar em Ivan de Freitas

Depoimento de uma Traição: considerações sobre por qual motivo ninguém pode confiar em Ivan de Freitas
As máscaras caíram na reunião da Câmara de 24/9 – conheça a anatomia de um falastrão

Aquele que não sabe, e pensa que sabe. Ele é tolo. Evite-o.
Aquele que sabe e não sabe o que sabe. Ele está adormecido. Desperte-o.
Aquele que sabe e não admite o que sabe. Ele é humilde .Guie-o.
Aquele que sabe e sabe o que sabe. Ele é sabio. Siga-o.
Bruce Lee

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PRIMEIRAS PALAVRAS

            Amigos, venho por intermédio desse depoimento mostrar para toda a população que nenhuma credibilidade pode ser dada ao professor Ivan Antônio de Freitas, atual prefeito de Muzambinho.
            É fato que só faço as críticas pois não ter um cargo na Prefeitura. Se tivesse, certamente, por um motivo nobre, eu ficaria em silêncio. Eu nunca na vida dependi de ajuda para conseguir emprego – até o dia da posse de Ivan, eu não fiquei um único dia em minha vida desempregado e sempre consegui por aprovação em concurso, que afinal, todos sabem que sempre passo.
            É fato que eu acho que o governo Ivan não é um governo sério, não é um governo bem administrado. Ivan não sabe o que está fazendo e não tem propósito, não sabe onde chegar. Não é apenas um blefador, é um tolo, que acredita que está fazendo a coisa certa.
            Venho aqui responder ao pronunciamento do dia 24/9, onde caíram as máscaras de Ivan.

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OTÁVIO SALES

UM JOVEM VEREADOR COMBATIVO
            Em 2008 fui eleito vereador pelo grupo do prefeito Marco Régis, e compusemos uma bem sucedida aliança com o grupo dos ex-párocos Francisco e Guaracyba, em oposição ao prefeito Esquilo. Quatro anos onde houveram divergências e eu fiquei afastado do grupo por 10 meses, mas permaneci junto por outros 38 meses.
            Nesses 48 meses, a figura de Ivan só apareceu a partir das negociações eleitorais. Ele permaneceu totalmente alheio à política e as coisas de Muzambinho. Ao contrário dele, eu comprei brigas com muita gente, em especial, com integrantes do grupo de Esquilo. Tive um papel fundamental em inúmeras denúncias e em desmascarar algumas pessoas. Por mais que eu me envolvesse em brigas com colegas, como Márcio Dias e Gilmar Labanca, permaneci e permaneço amigo dos dois.
            Mas com o grupo de Esquilo não: assinei muitas denúncias, tive coragem de falar muitas coisas que outros não tinham, e, muitas vezes eu servi ao grupo.

A PRESIDÊNCIA DA CÂMARA E A CASSAÇÃO

            Fui eleito Presidente da Câmara com apoio do grupo, certamente, pois nos dois primeiros anos eu tive um bom trabalho, apoiado e chancelado pelo grupo. A minha eleição para Presidência teve apoio expresso de Marco Régis e dos Padres Francisco e Guaracyba, mas, a figura de Ivan de Freitas era inexistente.
            Eu errei muito – não do ponto de vista da legalidade – mas do respeito ao grupo pelo qual fui eleito e que me elegeu presidente. Isso me levou à destituição à presidência e depois à cassação. Nesse meio tempo eu perdi um emprego cujo salário era de R$ 6.000,00 e eu era efetivo (diga-se de passagem, o segundo homem da autarquia responsável pela minha exoneração é genro de Ivan de Freitas).

O RETORNO À CÂMARA E AO GRUPO

            Voltei ao cargo de vereador, e no começo do ano de 2012 o grupo já manifestava apoio à minha pessoa, tendo sido aprovado pelo plenário uma moção de João Poscidônio reconhecendo os erros em minha cassação.
            No final do mandato tive um papel fundamental em favor do grupo e com críticas severas ao grupo do Esquilo. Críticas tão severas, que fui espancado e roubado por pessoas ligadas a Esquilo.
            Some-se ao espancamento outros tantos problemas que sofri, alguns em virtude do destino, como a perda de minha noiva Daniele Limonge e outras em virtude do que fiz em prol grupo: a inegibilidade.

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APOIO A IVAN DE FREITAS

SEM CANDIDATO

            Eu não era favorável à candidatura de Ivan. Pessoalmente eu preferia Esquilo, que, apesar de discordar de seus posicionamentos, sempre me respeitou e tratou bem. Eu queria um novo candidato.
            Quando Ivan foi candidato a prefeito pela primeira vez meu pai era seu vice. Eu lembro, no dia da derrota, os presidentes dos partidos na casa do meu pai solidários, e Ivan sumiu, nunca mais apareceu, sequer foi solidário à derrota também de meu pai.
            A inexpressividade de Ivan e seus discursos sem qualquer conteúdo, cheio de prolixidade, me faziam não querê-lo. Eu defendia uma candidatura de Rômulo Bernardes, de João Simões e de outros. Mas não de Ivan.

FECHANDO ALIANÇA COM IVAN

            Roosevelt, o atual vice-prefeito me convenceu, que eu era uma pessoa boa, e ele queria eu do lado dele. E eu aceitei conversar com Ivan.
            Numa reunião na casa de Ivan de Freitas, na presença de Roosevelt, Gilmar Labanca, Marquinho da Empresa, Márcio Dias, João Poscidônio e mais três presidentes de partido eu decidi apoiar Ivan em troca de poder governar junto com ele. Ficou claro que meu apoio não era gratuito, mas sim eu queria um quinhão de poder – não poder por poder, mas para fazer. Ivan garantiu que eu não ficaria desamparado e nem Daniele Limonge, e eu deixei claro que não era cargo que eu queria, mas sim poder.
            Ficou acertado o meu apoio.

RETALIAÇÕES POR APOIAR IVAN

            Assim que eu anunciei meu apoio para Ivan, o presidente Canarinho ordenou a suspensão dos meus salários até a quantia de 6 mil reais. Mesmo ilegalmente, o salário foi suspenso. Ivan se reuniu comigo e hipotecou apoio.
            Eu tive meu salário suspenso em virtude do apoio a Ivan.
            Duas semanas depois, quando percebia-se que meu apoio para Ivan seria crucial, eu fui pego numa emboscada, espancado e assaltado. E só apanhei por ter tomado uma posição. Ivan aproveitou-se politicamente do fato.
            Vesti tanto a camisa, que fiquei madrugadas a fio tentando convencer Marco Régis para fazer uma aliança formal com Ivan e não com o PT. Marco Régis queria coligar com o PT e ter uma aliança apenas informal com Ivan, só de apoio, e eu combati muito para que apoiasse Ivan.
            Nesse momento eu já estava confiando em Ivan.

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CAMPANHA ELEITORAL


MADRUGADAS A FIO POR IVAN

            No dia que fui espancado eu tive indeferida a perícia do INSS em favor de uma licença saúde. Transtornado, não recorri, não voltei ao trabalho.
            Mesmo desempregado eu me empenhei em ajudar na confecção dos registros de candidatura e na documentação de todos os 59 candidatos a vereador, do candidato à prefeito, do candidato à vice, e toda outra documentação.
            Apesar da ajuda de muita gente, eu que coordenei e fiz de próprio punho, tendo em vista que se dependesse da competência de Ivan ele sequer conseguiria registrar sua candidatura a tempo.
            Varei madrugadas trabalhando para conseguir fazer em tempo hábil. De Ivan não ouvi sequer um “muito obrigado”.

NÃO FUI AO HOSPITAL VER DANY POR IVAN

            No último dia de registros, ainda faltando muita coisa – por absoluta incompetência completa de Ivan – minha noiva Daniele Limonge sofreu um acidente de moto que deslocou sua coluna cervical. Eu não fui no hospital – foram lá Roosevelt e o atual secretário de cultura Thiago Casagrande. Eu fiquei trabalhando por Ivan.
            Durante a campanha toda trabalhei, por míseros R$ 150,00 por candidatos, sendo que recebi de apenas 23 dos 59 candidatos. Ivan mesmo não me deu nenhum único centavo, e nem falou sequer um obrigado.
            Ninguém ficou na mão ou foi prejudicado por minha causa. Mesmo depois da posse de Ivan, depois da traição de Ivan contra minha pessoa, eu continuei trabalhando duramente e de graça, mesmo sofrendo com a traição.
            Hoje eu respondo um processo por ter feito esse trabalho sem cobrar (parece bizarro, mas é verdade). E Ivan está no ‘bem bom’, sem qualquer compromisso.

INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO EM PROL DE IVAN

            No começo da Campanha Eleitoral o maior adversário meu não era Esquilo, mas era o juiz Flávio Schmidt, que a cada instante arrumava um problema para mim e para o grupo de Ivan. Eu passava horas auxiliando o advogado José Salomão em favor de Ivan e o protegendo de eventuais arbitrariedades do juiz, que acabaram por não interferir na eleição.
            Mas a campanha ia muito mal. Ivan em toda sua inércia demonstrava que não era bom de tato com o povo. Eu achava que íamos perder, e apavorei quando a Paola Tâme, que é Estatística, me deu os detalhes da pesquisa da ALPEP: e pelo menos a primeira delas, com 19% de indecisos, eu acho que era verdadeira – Esquilo estava ligeiramente na frente.
            Eu comecei a ‘detonar’ Esquilo na Internet com medo de Ivan perder. Eu pensava na morte recente de Daniele, que ocorrera no meio da campanha eleitoral, e na minha inegibilidade, da qual eu desisti de lutar em prol de Ivan.
            Ivan ser eleito era uma vitória minha: eu não tinha mais Dany, não seria mais vereador, só com ele haveria esperança para que meu projeto de povo continuasse.
            Eu havia criticado os aliados de Esquilo, mas não havia feitos ataques. Até no velório da Dany e algumas semanas depois o Esquilo ainda conversava comigo e havia possibilidade de diálogo, e, para Ivan ganhar, eu precisava jogar todas minhas cartas.
            Vendo que Ivan ia perder comecei num ataque ferroz sem precedentes contra Esquilo, fechando todas as portas de possibilidade futura de diálogo com ele. Portas que ainda existiam.
            Dei meu sangue para Ivan ser eleito, e eu venci.

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IVAN PÓS ELEIÇÃO

A PROMESSA

            Após a eleição, Ivan ainda deslumbrado com o mundo começou a tentar pensar no seu governo, e, começou dando bons sinais. Enchendo-me de elogios (pois eu ainda era útil, afinal, vereador com mandato), ele me deu a direção do Colégio Comercial.
            Não era o que eu queria. Eu queria ser Secretário de Educação e lhe havia pedido, e ele me negou, o que me causou um pouco de chateação, pois eu achava que eu merecia. Mas me deu a direção.
            Todos concordaram. Os que gostavam de mim pensavam: Otávio irá fazer um bom trabalho por lá. Os que não gostavam pensavam: Otávio no Colégio Comercial não vai nos dar trabalho, deixa ele lá. A oposição também gostava, pois, conheciam o Projeto Athenas (coisa que Ivan nem sabe o que é) e sabiam que as coisas aconteceriam.
            Ivan deixou eu montar a equipe e disse que me daria autonomia, e eu comecei.

A EXCLUSÃO

            No dia 28 de dezembro Ivan anunciou que não mais me nomearia. Não quero falar sobre essa triste e patética situação, que em si só, já é uma traição dele.
            Em 15 de janeiro ele me nomeou e me exonerou 12 dias depois. Permaneci na direção de fato até 18 de fevereiro, quando me afastei. Permaneci lecionando como professor até 25 de março. Dia 8 de abril anunciei que romperia com o grupo se nada fosse feito, e não fui. Ainda continuei com o grupo.
            Ivan me fez de palhaço e não cumpriu o seu dever. Todos queriam que ele me tivesse no governo.
            Eu ajudei ele a ser eleito, basta ler para entender que eu deveria ter um cargo.
            Desempregado em virtude da política, pois fui mandado embora (o que me tornou inelegível) e a demissão tem correlação com minha atuação política, Ivan me deixou desamparado.
            Fui lecionar em Mococa ganhando R$ 1.200,00 e sofri uma grande crise de depressão, que sim, mereceram um tratamento psiquiátrico. Sofria cada dia por Ivan. Ainda assim, fiquei com o grupo.

A MENTIRA DE IVAN

            Ivan disse para todo o grupo que me demitiu por “pressão da Promotora” e que havia conversado com vários advogados e que a minha situação “não tinha jeito”.
            Oras, eu tenho quitação eleitoral, estou em gozo dos meus direitos políticos, vou poder votar, sou cidadão em plena atividade, sem qualquer condenação em qualquer instância judicial. A minha inegibilidade é fruto de uma sansão administrativa e não judicial. Nada impede eu de ocupar o cargo.
            O detalhe é que Ivan MENTIU para me deixar de fora do governo.
            E me iludia que ‘ia dar um jeito’. Falava comigo com piedade.
            Nos meses de julho, agosto e metade de setembro ia quase todos os dias na prefeitura para ajudar. E via muita coisa absurda: mas não adiantava nada. Nem vou entrar em detalhes...
            Eu cansei de Ivan. Cansei não de esperar, mas de ver todos os dias uma ‘merda’ atrás da outra, num governo sem preparo, sem capacidade, sem conhecimento.

            [Ele chegou a dizer que minha demissão se dava ao fato de eu haveria mandado um SMS para o Esquilo alegando que ele fazia Caixa 2. Eu não mandei esse tal SMS, mesmo porque eu não sei de quase nenhuma irregularidade de campanha dele. O que eu sei foi de quatro cabos eleitorais não contabilizados (Marli, Liliane Bortolotti, Fábio e Vanessa) e de fotografias profissionais pagas não contabilizadas, o que é insuficiente para caracterizar Caixa 2 e para afetar a igualdade do pleito, não cabendo nenhuma sansão.]

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A CONFISSÃO

            Eu fiz uma publicação no Facebook amplamente publicada na mídia (mas não na Tribuna da Câmara) onde eu falo que Ivan não é preparado para ser prefeito, não cumpre o que prometeu, que é um tolo, que acha que sabe e não sabe, que viaja acreditando que está trazendo coisas para Muzambinho e nada traz.
            Para minha surpresa, o Falastrão tolo se revelou o traidor que é, veja ipsis verbis:

FALA DE IVAN DE FREITAS: São pessoas que vem aqui pq não conseguiram emprego na prefeitura, lutaram, me elogiaram, bajularam, não conseguiram emprego, pq a minha equipe tem que ser competente e aí passa agora a querer denegrir a minha imagem pessoal.
Até fico feliz pq ele abordou sobre a minha inteligência, nunca tinha pensado nisso, mas se ele abordou é pq eu tem algum questionamento ele faz, me lisonjeia.
Então vem fazer críticas infundadas, por exemplo, senhores vereadores, dizendo que eu vou a Belo Horizonte e não trago resultados. Onde que essa pessoa trouxe isso. Olha a leviandade da afirmação feita nessa tribuna. Olha a pobreza de espírito, meus senhores.
Com todo respeito e sem querer depreciar quem já precisa na verdade e se nega buscar a busca de uma psiquiatria a choque, mas vem aqui tentar depreciar a administração sem saber o que nós estamos fazendo. A luta é muito grande. [...]

ANÁLISE DO DISCURSO DO JUDAS I

            Vejam só a fala do Prefeito.
            “Não conseguiram emprego na prefeitura” – depois de tudo que vocês leram, e para os que ouviram as mentiras de Ivan para não me manter em cargo algum, dá para tirar as suas próprias conclusões.
            Eu apoiei ele, fiz uma aliança. Eu não era do grupo dele, não era entusiasta dele. Eu fiquei do lado em troca de um quinhão de poder. Poder não para mim - quem me conhece sabe de meu desinteresse em coisas materiais. Poder para fazer por Muzambinho.
            Eu dei meu sangue, e ele deu a palavra dele e não cumpriu. Ele queria o quê?
            Me fez de bobo, não me deu o cargo e fez coisas contra mim (como vetar projetos meus aprovados na última reunião do mandato e tirar a subvenção do Projeto Athenas).
            O elogiei e bajulei pois ele me enganou. Eu acreditava que ele poderia ser bom. Mas eu não fui o primeiro enganado.

OUTRAS VÍTIMAS DA TRAIÇÃO DE IVAN

            Ivan tem pelo menos outras duas vítimas. Talvez três, mas a terceira não sei dizer, trata-se do Prof. José Mariano Franco de Carvalho, que dizem que acolheu Ivan e foi traído – disso eu não sei – só sei que nenhum dos familiares deste vota em Ivan.
            Mas Ivan traiu o Prof. Alencar Bernardes. O Prof. Alencar, pai do Rômulo, pessoa boníssima que o encaminhou dentro da Escola Agrotécnica, e, graças a ele fez Ivan ser um Diretor da Escola. Ivan traiu a confiança de Prof. Alencar, próprio de um Judas. Passou a perna num golpe sujo que não se aprendiam nas aulas de Judô.
            E Ivan foi um péssimo diretor da Escola Agrotécnica. E a família do Prof. Alencar toda se recusa votar em Ivan.
            Ivan também traiu o ex-prefeito Esquilo. Foi durante 3 anos e 4 meses Secretário Municipal, primeiro de Esportes, Lazer e Cultura e depois de Educação. Saiu do governo de Esquilo para ser candidato a prefeito o traindo, e, nos palcos falava que Esquilo era ‘bandido’. Incrível que não percebeu quando era conveniente.
            Como Secretário de Educação mal comparecia na Secretaria e é tido como o mais ineficiente secretário de todos os tempos naquela pasta.
            E não foi só isso não. Willian Perez se viu abandonado por Ivan na ESEFM. Talvez vocês não saibam, Ivan de Freitas teve seu mestrado pago pelos cofres da Fundação Educacional Muzambinho, incluindo desde as mensalidades até transporte, alojamento e alimentação. Assim que pegou o seu diploma, falou ‘bye-bye’ para a faculdade e caiu fora.
            E depois ele fala na tribuna em Estelionato!
            Denegrir a imagem de quem é sujo como Ivan é fácil, eu não fiz isso antes.

PSIQUIATRIA DE CHOQUE

            Quando nós vemos estarrecidos na novela da Globo Viver à Vida a luta antimanicomial com a personagem Paloma (Paola de Oliveira) levando choques elétricos e comovendo o público brasileiro, Ivan diz que eu deveria levar “Psiquiatria de Choque”.
            Alguém que fala isso não duvido que seja verdadeiro o boato de que ele arrastava cachorros amarrados em cordas em carros para matá-los, mostrando para alunos da Escola Agrícola o que se fazia com animais que eles criavam lá dentro.
            O boato do Ivan torturador de animais pode ser até boato. Ele negou esse fato para mim, narrando que ele foi indagado pela sua esposa chocada e que isso nunca haveria acontecido.
            Mas para quem defende a psiquiatria de choque, seria possível tudo.

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CONCLUSÃO
           
            Ivan é um fracasso. Não merece qualquer credibilidade. O próprio discurso dele denota isso: é o pior prefeito que já passou por Muzambinho, não sabe fazer nada, não respeita ninguém.
            Foi um aborto em quase tudo que fez, e, nunca fez nada de útil para Muzambinho, apesar de ter o Título de Cidadania Honorária, que eu também tenho.
            Ivan não foi alguém produtivo para a sociedade muzambinhense, não tem feitos. Eu com minha pouca idade fiz muito mais do que ele para as pessoas. Ivan não fez como Diretor, nem como Professor, nem como Secretário, nem nas inúmeras organizações sociais e religiosas que ele participa. É um chupim que responde processo até mesmo por ter comprado uma Rua para ampliar a sua casa e ter vantagens.
            O homem bonzinho está se desmascarando.

Vejam, como podem dizer que esse homem não é um traidor? Como podem dar credibilidade para ele?
Mas a história dirá. Em outubro de 2016 sai escorraçado da história, que dará graças a Deus por não tê-lo nunca mais.
Torço para que as pessoas de bom logo o deixem. Não vale a pena.