segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
IVAN REALIZA REUNIÃO DE CÚPULA E NÃO CHAMA QUEM O AJUDOU A ELEGER
O Prefeito Ivan realziou uma reunião de "cúpula" para reafirmar seu apoio político. Na reunião de cúpula estavam pessoas relacionadas com questões financeiras da campanha: Antônio Bastos, Edilson, Carlinhos Costa, Fausto Figueiredo, Tamirinho da Artecon, além de outros políticos.
O presidente do PDT, vereador Cristiano Lima e seu pai o ex-deputado Marco Régis não foram convidados. Alíás, nenhum representante do grupo de Marco Régis foi chamado, tendo em vista que Marquinho da Empresa estava na reunião, mas ao ser nomeado secretário Marco Régis e Cristiano deixaram claro que era da cota pessoal do prefeito, não possuindo qualquer relação com o partido.
Hoje no governo Ivan há apenas José Milton que representa o grupo de Marco Régis, tendo em vista que Joel da ONG foi exonerado hoje, como costumeiramente faz o prefeito, abruptamente e sem consultar ninguém.
A visão de Ivan de administração é empresarial, ele valoriza os capitalistas e despreza o povão, tanto que, na visão dele, seu grupo são os que investiram recursos financeiros na campanha.
Ivan deu entrevista para "A Folha Regional", onde falou grosserias e demonstrou que não entende nada do atual projeto ISSQN e acha que está bem popularmente, apesar disso, o Projeto deve ser rejeitado em reunião extraordinária que acontecerá essa noite na Câmara Municipal.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Em entrevista Ivan demonstra que não sabe o que está fazendo na prefeitura e que está desinformado do que acontece em sua cidade
DIREITO DE RESPOSTA – ENTREVISTA ‘A FOLHA REGIONAL’
Em entrevista Ivan
demonstra que não sabe o que está fazendo na prefeitura e que está desinformado
do que acontece em sua cidade
Novamente, Ivan age como aquela
personagem que “só abre a boca quando tem certeza”.
(Veja as asneiras e nesse blog a explicação que mostra que Ivan não sabe o que faz: http://www.muzambinho.com.br/noticia/9/5725)
Que o governo Ivan vai de mal à pior e o alcaide não percebe seu próprio
fracasso, isso quase toda a população entendeu.
ELE NÃO ENTENDEU OS
ERROS DO PROJETO DO ISSQN
A total
falta de competência e assessoria jurídica do Prefeito fez um projeto bizarro
que taxa aeroportos, reboque de navios e serviços de bombardeamento de nuvens.
O problema do Projeto nem era esse. Apesar de não procederem as explicações do
Prefeito – que até hoje não entendeu seus erros – não há nada de ilegal em
criar uma lei que estipule taxa para bilhetagem de metrô em Muzambinho.
Claro, mal
leu o prefeito que, exceto em áreas marítimas, os serviços só podem ser
cobrados onde ocorrer o fato gerador. Algumas empresas, como a “Terceiro Tempo”
de Milton Neves, pode ser instalada em qualquer município, pois o fato gerador
ocorre em lugar abstrato ou genérico.
Veja um
exemplo claro. A CONSESP fez o concurso de Muzambinho, mas a sede da empresa é
em Dracena – SP. Em tese, todos os serviços foram feitos em Dracena: elaboração
de edital, confecção de provas, correções, etc. O fato gerador é em Dracena e
lá se recolhe ISSQN.
O mesmo não
se pode fazer com bilhetagem de metrô, que só pode ser feito em cidade onde
houver metrô – no caso se existir metrô em Muzambinho. Idem para Aeroportos.
No caso de
serviços realizados em águas marítimas, o prefeito está correto em um ponto: se
o fato gerador ocorrer em alto mar, e a empresa tiver sede no município de
Muzambinho, ela poderá aqui pagar ISSQN. Por exemplo: resgate de um barco naufragando
em alto mar ou construção de uma plataforma de petróleo. E nesse mesmo
parágrafo diz, exceto o que está no
item 20.1. Ou seja: serviços portuários e similares, que só podem ocorrer onde
está o fato gerador. Jamais em Muzambinho.
Há de
ressaltar que existem portos em Rios, e isso justifica incluir em cidades como
Varginha e Uberlândia os critérios, apesar de que um tanto exagerado.
De qualquer
forma, o fato de que outras cidades possuam projetos bizarros, não justifica o
Projeto.
Nem há de se
falar na Lei Complementar Federal 116/2003, pois o Prefeito nem faz idéia do
que é isso! Está claro em seu discurso! (Aliás, até meados de abril ele não
sabia quais eram os impostos municipais, e até hoje não deve saber – faça o
teste e perguntem para ele!).
OUTRO ERRO DE IVAN
Ocorrem mais cinco graves erros do ponto de vista técnico:
1.
O
Projeto de Lei revoga dispositivos de Lei Complementar. Certamente não entende
o prefeito que há hierarquia de Leis (aliás, o que esse prefeito entende?). Uma
Lei Complementar só pode ser revogada por Lei Complementar ou por Emenda à Lei
Orgânica, jamais por uma Lei Ordinária, como é o caso. E mais grave:
esse Projeto revoga dispositivos da Lei Complementar número 4 – o Código
Tributário do Município, fato, que sequer os vereadores sabiam.
2.
O
Projeto de Lei tem a “Ementa” dizendo que “dá nova redação” aos dispositivos da
LC 4 (Código Tributório), porém, não deu nova redação. Revogou alguns artigos
do Código e criou uma Lei totalmente nova.
3.
O
Projeto já veio com dispositivos “vetados” – o que comprova o “Clone”. É
juridicamente impossível um Projeto vir com vetos prévios.
4.
O
Projeto não poderia ser recebido pelo Presidente Cléber Marcon, pois, o
Regimento Interno é claro em dizer que o Presidente deixará de receber
(devolverá) Projetos que não vierem acompanhados das leis às quais faz alusão.
No caso, o Código Tributário, que não foi anexado na peça. Dessa forma, os edis
não podem adequadamente verificar a Lei. O presidente não poderia sequer
aceitar o início da tramitação do Projeto.
5.
Pior:
haverá um aumento de receita sem Audiência Pública e sem inclusão na Lei
Orçamentária Anual, o que forçará um Superávit Primário forçado e permitirá ao
Prefeito de certa forma efetuar gastos sem autorização legislativa. Evidente: o
Prefeito não tem capacidade e nem preparo para isso, mas, ao ser aprovada a
Lei, poderia estar o Prefeito tentando agir com frau legis para burlar as regras do bom processo legislativo.
IVAN FOI COVARDE
Para evitar
embates ao vivo, o novel Prefeito fez gravação do programa – não foi ao vivo –
certamente para evitar que pessoas interferissem.
Além
disso, ele fez alusões a mim, Prof. Otávio e ao Dr. José Roberto Del Valle Gaspar,
ex-assessor jurídico da Câmara e ex-vereador, sem citar nomes, mas deixando
claro no contexto. E de uma forma leviana, que ele demonstra que desconhece o
que ocorre na cidade.
GROSSERIAS E PIADINHAS
O prefeito realmente não
percebe que vai mal.
Ele
diz que o governo vai de ‘vento em popa’ e ‘enquanto os cães ladram, a caravana
passa’. O inexperiente prefeito, que durante toda vida de professor se dedicou
a fazer palestras de auto-ajuda muito mais do que educar, gosta de contar
parábolas e metáforas, mas tem muito insucesso nas atuais falas como prefeito
- o que está patente – ele não sabe ser.
Ele
usou diversas grosserias para atacar os adversários, demonstrando seu
desequilíbrio emocional, quiçá, que não se resolva nem com terapia de choque.
“Pessoas
atoladas num mar de água suja, num mar de lama”, “críticas levianas,
indecentes, imorais e cretinas”, “os vermes ficam escondidos na podridão”.
Leviano
e indecente foi o prefeito usar de palavras grosseiras e sem citar nomes.
ELE NÃO SABE O QUE É UM VEREADOR
Ivan critica
Canarinho por não participar de reuniões com ele.
Primeiro:
prefeito não deveria fazer reuniões com vereadores de oposição deliberadamente,
é anti-ético.
Segundo:
Canarinho foi eleito pela oposição e tem ideologia diferente do Prefeito, seria
anti-ético de Canarinho participar de reuniões para ouvir o Prefeito.
Terceiro:
Canarinho não comunga com Ivan, e faz bem o papel de detoná-lo.
Canarinho
está certo. Seria ridículo que participasse de reuniões políticas com Ivan. O
vereador pode sim, participar de reuniões técnicas e abertas, audiências
públicas, solenidades ou entrevistas reservadas com o Prefeito. Mas não se
subjulgar.
Canarinho
entende o que está fazendo. Ivan não!
Quanto
ao mérito. Canarinho errou. Não há irregularidade alguma na AAFAM, não há má fé
ou benefício de Cléber Marcon. Independente disso: agiu dentro de seu papel.
DESINFORMAÇÃO
O ignóbil
prefeito disse que o Projeto de ISSQN não gera imposto algum para a população.
Se não gerasse
seria inútil. Óbvio que gera.
Gera aumento
de impostos sim. Principalmente para os organizadores de “Vermes & Cia”, a
Agência Mundo, que teria que pagar 5% de todos os seus lucros aos cofres
públicos municipais, o que, pode levar até à saída do bloco do município.
O que mostra o
despreparo do Prefeito.
IVAN NÃO SABE O QUE ACONTECEU EM MUZAMBINHO
Ivan cita dois
fatos estarrecedores, que demonstram que ele sequer lia as manchetes dos
jornais do município ou o Muzambinho.Com, e que é mais despreparado do que se
imagina.
Todos
sabem que Ivan tinha dificuldades em sua atuação profissional como docente e
como diretor, e que estava alheio ao município. Foi um secretário de educação
omisso e um professor negligente na faculdade. Mas nunca ninguém viu ele
falando ao vivo coisas que ele não sabe.
Ele
fala que uma pessoa foi
(a) Expulsa
da Câmara por incompetência e não ter prestado contas;
(b) Demitida
do serviço público estadual e federal por incompetência.
Eu costumo
evitar dizer que o prefeito é mentiroso, pois ele possui sérias dificuldades
intelectuais e se acha “o gênio”. Mas tem horas que eu desconfio que ele minta.
Ou que seja falso. Ou leviano apenas.
Esse
mesmo é Ivan, que só passou em um único concurso na vida, daqueles cujo edital
fica atrás da porta, e para Professor de Educação Física da antiga EAFMuz,
cujos concursos são ‘famosos’ em todo Brasil. Esse Ivan, um acadêmico “coxinha”
que não entende nada de política, de educação ou de administração, chama um premiado
professor renomado com reconhecimento nacional de “incompetente”!
Bom,
que Ivan é um intelectual “pão-com-ovo” ninguém duvida: só os ingênuos. Ivan
tem o mesmo tipo de intelectualidade do que aquele garoto que queria fazer um
Encontro de Helicópteros na Av. Dr. Américo Luz!
Ora,
o Vereador Prof. Otávio não foi “expulso da Câmara”. Foi cassado e restituído
ao cargo, com anulação total da cassação. É como se nunca tivesse sido expulso.
O que me surpreende é o “não ter prestado contas”!
Prestado
contas do que? Suponho que possa ter sido de uma verba de R$ 10.500,00 dadas ao
Clube de Ciências Onze de Agosto em 2010, que está em Tomada de Contas Especial.
Mas quem não prestou contas foi uma pessoa jurídica, da qual, o vereador Otávio
não possuía qualquer cargo na Diretoria ou Conselho Fiscal, e nem era contador
responsável. Aí vê que Ivan mistura “alhos” com “bugalhos”. Não sabe o que está
fazendo por lá.
Quanto
às demissões do serviço público, elas ocorreram por motivações políticas. A do
serviço público estadual ocorreu em 1º de junho de 2010 referente a um caso de
maio de 2006, onde eu entrei em vias de fatos com o vice-diretor, que era
tesoureiro de uma caixa-escolar que eu havia denunciado por desvios de verbas.
O vice-diretor e a presidente da caixa-escolar foram punidos em portaria de 31
de dezembro de 2010. O caso está com recursos judiciais e administrativos ainda
tramitando.
Não
foi, em qualquer momento do processo, falado em incompetência. Muito pelo
contrário, houve aprovação em todas as Avaliações Periódicas de Desempenho,
coisa que Ivan jamais se submeteu, e, se submetesse tiraria notas boas apenas
por suas influências políticas, jamais por competência que nunca teve.
Quanto
à demissão de serviço público federal, ela foi em decorrência da demissão do
serviço público estadual. E ocorreu num processo mal feito, bizarro, que
demonstra também a incompetência de seu genro, que é Pró-Reitor de Ensino
Biônico do IFSULDEMINAS, e muito criticado pelo seu despreparo pelos acadêmicos
de alto nível e doutores nas listas de discussão sobre política interna no
IFSULDEMINAS. Evidente, ainda assim muito mais preparado do que o incapaz
sogro.
DESELEGÂNCIA EM CRITICAR MARCO RÉGIS
O fracasso do
milênio, Ivan de Freitas, criticou também Marco Régis, que não teria
regulamentado o ISSQN. O mesmo Marco Régis que entendeu muito mais o projeto do
que o próprio Ivan.
Mostra
a Ingratidão histórica de Ivan: traiu a família do Prof. José Mariano; traiu o
Prof. Alencar Bernardes; traiu Willian Perez; traiu Esquilo; traiu o Prof.
Otávio Sales... e agora: TRAI MARCO RÉGIS!
É
o fim do mundo!
CONCLUSÃO
Espero que o
povo seja sábio e adiante logo o “Fora Ivan”.
A
cassação do Ivan ocorrerá, e há três frentes de trabalho para isso: no
legislativo, na justiça comum e na justiça eleitoral.
A
peça na justiça eleitoral já foi protocolada e logo será instaurado o
inquérito, que poderá cassar seu diploma.
Na
justiça comum e na Câmara ainda pode demorar.
Mas
isso ocorrerá pois é necessário que o povo tire uma pessoa sem qualquer
percepção do que está fazendo, que não sente ou entende o povo, sem preparo e
competência e assessoria que o influa. Ivan é um aborto.
Não
governa, desgoverna.
Prof. Otávio Sales
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
MEC amplia Cursos de Medicina na Região
Posteriormente ainda foi incluído um curso na região metropolitana de BH (privado), em Contagem.
Veja sobre:
1) Vagas nas Privadas:
2) Vagas nas Públicas:
Charges do "Mar em Muzambinho"
Ivan e o Secretário Carlos Melles
Paródia aos "Sertões" de Euclides da Cunha
Assessor Jurídico Omar Qbar
Ivan querendo tarifar coisas improváveis, parodiando a espionagem norte-americana
Otávio prometera "cagar na cabeça" de Ivan
Muzambinho com Mar
Muzambinho com mar, na foto Paula Bócoli, Procuradora do Município e Paulo Bócoli, seu pai, Secretário da Fazenda.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Entendam onde Paulo Bócoli está se confundindo
Na
última segunda-feira, dia 17 de dezembro, deu entrada na Câmara Municipal de
Muzambinho um Projeto de Lei típico das crônicas humorísticas sobre
legisladores: fixava impostos para metrôs, aeroportos, sanatórios, crematórios
em Muzambinho e ainda falava em águas marítimas.
Eu
publiquei nesse blog e no Facebook e foi compartilhado por toda a Internet e
comentado nas ruas sobre o Mar de Muzambinho. Charges divertidas e comentários
ácidos contra o prefeito choveram por aí.
O
Secretário da Fazenda, Paulo Bócoli, cuja pasta é responsável pelo Projeto,
tentou defender a idéia e se explicar. A princípio eu achei que era despeito e
má-fé, mas com o tempo eu percebi que trata-se de total desconhecimento do
titular da pasta, que também é pai da Procuradora do Município, Paula Bócoli.
O
Secretário tentou defender um trecho que diz que os tributos sobre serviços de
reboque ou atracamento de barcos em alto mar seriam tributados em Muzambinho
caso a empresa tivesse sede por aqui.
Sem
razão! Tendo em vista que, isso está de fato escrito assim na Lei, porém, há um
“excetuando” que se prossegue no mesmo parágrafo que fala de ‘águas marítimas’,
e cita o rol 20.1 e 20.2, que mostram que ainda assim se cria tributos para
serviços marítimos em Muzambinho.
Ainda
sem razão o secretário Paulo Bócoli, pois, é impossível “bilhetagem de metrôs”,
“sanatórios” e “cremação de corpos” pagarem ISSQN em qualquer outra cidade
senão as que executam seus serviços.
O
Radialista Régis Policarpo diz que falaram para ele que um dia pode vir pra
Muzambinho aeroporto, metrô e até mesmo o mar, com o derretimento das calotas
polares. Evidentemente é brincadeira, mas seria uma desculpa melhor que a de
Paulo Bócoli, que é bacharel em Direito.
Paulo
Bócoli ainda mostrou para jornalistas da EPTV Leis idênticas à que ele
apresentou. De fato, a Lei é idêntica à Lei Complementar 116, de 31 de julho de
2003, sancionada pelo presidente Lula sobre as alíquotas de ISSQN à serem
instituídas no país. O que ele esquece é que a Lei Complementar 116/2003
institui regras para serem colocadas no município e não deve ser simplesmente
copiada.
Ele
diz que a Lei estabelece que o pagamento de ISSQN deve estar entre 2% no mínimo
e 5% no máximo, e que o município estaria fazendo renúncia de receita caso não
as cobrasse. E sem essa alteração na Lei não poderiam ser feitas as cobranças.
Igualmente
sem razão!
Já
existem Leis Municipais que estabelecem a cobrança de ISSQN, em especial a Lei Complementar 4, de 23 de dezembro
de 1994, que Institui o Código Tributário do Município de Muzambinho e contém
providências.
Apenas com
essa Lei, combinada com a Lei Federal já citada, o prefeito poderia, via
decreto, cobrar os 2% de ISSQN sobre as entidades!
Ainda que
Paulo Bócoli tenha razão, ele deveria fazer cópias mais bem feitas, alguns
exemplos abaixo:
JUIZ DE FORA
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.jflegis.pjf.mg.gov.br%2Fc_norma.php%3Fchave%3D0000033461&h=_AQEOTHJi
OURO PRETO
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.ouropreto.mg.gov.br%2Fveja%2F20%2F14%2Fissqn&h=1AQHZyf9U
CAMPINAS
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.campinas.sp.gov.br%2Fgoverno%2Ffinancas%2Fissqn%2Flegislacao.php&h=PAQGSJFPh
ARARAQUARA
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.araraquara.sp.gov.br%2Fpagina%2FDefault.aspx%3FIDPagina%3D3036&h=EAQEB85dq
SÃO CARLOS
http://www.saocarlos.sp.gov.br/index.php/iss/154383-orientacao-fiscal-imposto-sobre-servicos-de-qualquer-natureza-issqn.html
INDAIATUBA
http://www.indaiatuba.sp.gov.br/fazenda/rendas-mobiliarias/legislacao/
Mas os problemas não param por aí. Paulo insiste que a Lei é importante
pois fará a cobrança de ISSQN de Cartórios (Serviços Notariais), Provedores de
Internet, Agências Bancárias e Operadoras de Telefonia Celular.
Mais ou
menos!
Agências
Bancárias pagarão apenas sobre alguns pequenos serviços, que não incluem as
operações financeiras que pagam IOF, e operadoras de telefonia celular também,
apenas para serviços executados como prestação de serviço, não abarcando, por
exemplo, vendas de aparelhos e linhas e nem ligações e assinaturas, que já
pagam ICMS.
Evidentemente
os Cartórios precisam ser taxados, e já poderiam ser desde já, cobrando o
mínimo de 2%. A Lei apenas estabelece a taxa para 3% aos cartórios. Mas 2% nada
impede que seja cobrado: já existe a Lei Federal, e prescinde regulamentação.
Não
precisamos de novos impostos: é preciso cobrar de acordo com a Lei que existe.
Quem constrói uma casa e não averba a planta na Prefeitura não paga IPTU como
deve. Estima-se que 30% das casas estão irregulares em Muzambinho.
A propósito,
a averbação pode gerar ITBI – impostos para o município, e taxas cartoriais,
que se cobrado os 2% que os cartórios devem, ainda mais recursos para nossos
cofres públicos!
Falta boa
vontade e competência.
O Projeto de
Lei encaminhado pelo Prefeito, que fala de águas marítimas e metrô tem o
problema de taxar em 5% impostos sobre show e eventos, o que restaria uma
cobrança de 5% da Agência Mundo, organizadora do Bloco “Vermes & Cia”, que
já ameaça abandonar o município se isso ocorrer.
É evidente
que alíquotas generosas podem trazer empresas para Muzambinho. Mas esse grupo
de empresas é muito limitado, e, nenhuma delas aparece com alíquotas generosas
no Projeto que o Sr. Paulo Bócoli faz os companheiros da prefeitura, mal
assessorados juridicamente, acreditarem.
O Projeto
ainda apresenta outros problemas, um deles, é ter parte escrita VETADO no
Projeto, o que me saltou aos olhos antes mesmo de que eu lesse o Projeto.
Além disso,
o erro mais grave, foi o Projeto ser de Lei Ordinária e revogar uma Lei Complementar,
um absurdo jurídico sem tamanhos.
Na
segunda-feira o Projeto foi aprovado em Regime de Urgência e o ver. João
Poscidônio, favorável ao Projeto, pediu vistas para evitar uma rejeição do
Projeto.
Na reunião
extraordinária de hoje, com EPTV presente, o Secretário da Fazenda, o Vice-Prefeito
e outras pessoas do grupo do atual prefeito, João Poscidônio deu um jeito de
tirar o Projeto de Pauta depois que Cristiano Lima avisou que votaria contra o
Projeto pelos vícios de legalidade e de constitucionalidade que o mesmo
apresentava.
Eu fiquei
nos bastidores e provoquei indiretamente a ira do ver. Nilson Bortolotti e
incômodo do secretário Paulo Bócoli, inclusive o presidente da Câmara cumpriu o
seu dever de me pedir silêncio: mas deu certo, a votação foi interrompida.
É dever do
município regulamentar o ISSQN, porém, não feito burra e porcamente. É preciso
uma escrita bem feita, mas é preciso ter pelo menos um assessor com capacidade
de fazer isso, e pelo visto, os caciques de lá não entendem nada e insistem na
sabedoria!
Talvez a
sra. Irene de Vasconcelos ou a secretária do gabinete Káthia Castro conseguissem,
porém, a prepotência dos incompetentes impede!
O Paulo
Bócoli dá ares de que tem razão e sabe o que tá falando. A esposa dele vem para
a Internet me ofender, me chamando de esfomeado, desempregado, burro e fedido.
O namorado da procuradora estava espiando para ela a reunião extraordinária,
dos quais, impedimos a aprovação do Projeto Bizarro.
Vamos ver o
desfecho. Certamente, isso servirá de lição para Ivan aprender que com
assessores tão ruins não dá pra governar.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Mar de Minas - Ivan é um Fracasso
Paula Bócoli, inteligência pura e chefe jurídica do Executivo, permitiu que fosse enviado para Câmara projeto de Lei que fala de MAR em Muzambinho!!! O seu pai, Paulo Bócoli, Secretário da Fazenda, ia na Câmara, mas ficou com medo, pois, tal qual a filha, não entende nada do serviço ao qual foi designado.
Coitado do avô de Paula, um forte e sábio prefeito. Agora ela contribui para que o governo de Ivan afunde como o Titanic!
Ivan de Freitas pensa que Muzambinho tem Mar - NÃO É PIADA!
Ivan manda Projeto de Lei para a Câmara criando impostos para Águas Marítima e Metrôs no município de Muzambinho
Muzambinho tem mar? O prefeito Ivan pensa que sim!
MUZAMBINHO – O prefeito municipal
Ivan de Freitas (PSDC) apresentou para a Câmara Municipal Projeto de Lei que
taxa impostos de Muzambinho para serviços de Aeroporto, Metrô, Cremação de
Cadáveres e também para serviços realizadas em águas marítimas de propriedade
do município, que se localiza no estado de Minas Gerais, mais de 400 km do
litoral!
O prefeito
Ivan mais uma vez demonstrou suas dificuldades técnicas em administrar
Muzambinho num ato que pode entrar para os anais da História de Muzambinho ou
até do Brasil como Leis Cômicas ou Absurdas. Entrou na Câmara o bizarro projeto
no dia 16 de dezembro último.
O
cronista Vonzico contava uma história de vereadores que queriam revogar a Lei
da Gravidade, e, é claro que isso é apenas uma crônica. Há, evidentemente, leis
em Muzambinho que causam incômodo, como a Lei de autoria do Ver. Luizinho
Dentista que proibiam pessoas de fumarem em Muzambinho; e o Plano Diretor que
fala de “os” cemitérios de Muzambinho: porém, é possível instalar em Muzambinho
outro cemitério ou um cinema!
Ivan
foi longe demais: apresentou para Câmara Municipal o Projeto de Lei 3.716/2013
onde copia na íntegra, lei nacional sem as adaptações. Beirou o ridículo e
passou atestado de completa incompetência da equipe jurídica da Prefeitura. E quase
foi aprovado pela Câmara, se não fosse sábio pedido de vistas do Ver. João
Poscidônio.
O
Projeto tem objetivo de aplicar taxas de ISSQN, o Imposto de Serviços Sobre
Qualquer Natureza, e tem como objetivo regularizar a cobrança de taxas em
Muzambinho que deixam de ser recolhidas de Agências Bancárias, Provedores de
Internet, Operadoras de Telefonia Celular e Cartórios. Estima-se que o
Prefeito, apenas dos Cartórios localizados no município, deixa de arrecadar
mensalmente R$ 30.000,00 de ISSQN não cobrado dos Cartórios.
A
Lei atingirá não apenas as empresas listadas – que qualquer cidadão consciente
concorda que precisam ser taxadas – mas também atingirão profissionais
liberais, clínicas, academias de ginástica, barbearias, empresas de construção
civil, locadoras, shows musicais, entre outros.
O
problema nem é esse! O problema é que a Lei é mal escrita, e contém uma tabela
anexa com vários dispositivos que já vieram previamente VETADOS, o que é
juridicamente impossível, e mostra o descuido de quem elaborou o ante-projeto e
o desconhecimento do Prefeito do que diz respeito à técnica legislativa.
Além
disso, há uma coleção de esquisitices na Lei:
- Cobrança de impostos a Portos,
Aeroportos e Metrôs (Art 3º, inciso XX);
- Estabelecimento de fato gerador
do imposto se ocorrer em águas marítimas do município
de Muzambinho (Art 3º, § 3º);
- Impostos sobre serviços de
manicômios, bancos de sêmen, empresas de bombardeamento de nuvens, hospedagens
em apart-hotéis, empresas de agenciamento marítimo, casas de boliche, cremação
de corpos, serviços de atracação e rebocamento de barcos, utilização de
aeroportos, entre outros (Tabela Anexa).
O
Secretário da Fazenda utilizaria a Tribuna Livre da Câmara mas não compareceu.
Certamente não conseguiria justificar os motivos de serem tributados os mares
de Muzambinho ou os serviços de metrô de nossa cidade.
Prof. Otávio Sales
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Quem foi Uriel Tavares de Souza Magalhães?
A Academia
Muzambinhense de Letras outorgou a Medalha “Uriel Tavares”, mas senti falta da
biografia do poeta.
Ele nasceu no
bairro da Lage em 10 de novembro de 1891, filho do lavrador José Melquíades de
Souza e da lavadeira Maria Clara do Rosário. Registrado apenas como Uriel, utilizou
o nome civil de Uriel Tavares de Souza
Magalhães durante toda a vida profissional, conforme nos mostra toda a
biografia e documentação arquivada no Museu Municipal de Muzambinho.
Uriel Tavares
viveu a maior parte da vida em Muzambinho onde nasceu, mas viveu em Guaxupé,
onde, após a morte, foi muito mais valorizado do que aqui, tendo inclusive um
nome de rua naquela cidade.
Ele foi
biografado pelos guaxupeanos Moacyr Costa Ferreira e Esmerino Ribeiro do Valle
Filho, mas podem ser encontrados textos deles em documentos de outros autores
de vários locais. Os livro “História de Guaxupé” de Ribeiro do Valle dedica
oito páginas a sua biografia (500 até 508). Na edição 14 de 1946 da “Revista
Brasileira”, J. Etienne Filho o biografa com o texto “Uriel Tavares, um dos ‘humilhados e luminosos’”, a partir da
página 52. O filósofo fundamentalista cristão Jackson de Figueiredo Martins
dedicou parte de um livro seu para contar sobre Uriel: o nome do livro era “Correspondências” e nesse livro que ele
o chama de ‘humilhado e luminoso’.
Ele escrevia
sobre amor, angústia, vida, do ‘ser’. Era inteligente e talentoso e gostava de
estudar, mas era miserável e passava fome. Após ser professor municipal rural
de Muzambinho (o primeiro homem a tomar posse na Prefeitura como docente),
lecionou na EE Cesário Coimbra e ministrou cursos no Lyceu do Prof. Salatiel de
Almeida. Em Guaxupé, lecionava na Academia de Comércio São José, mas também
trabalhava como braçal, nas ruas, como capinador, pois, só tinha até o 3º ano
do primário cursado. Em Guaxupé teve um ataque epilético, foi levado para a
cadeia, onde morreu lá, sem atendimentos ou cuidados, em 1938.
A sua
matrícula na Câmara de Muzambinho é a de número 47, de 14 de fevereiro de 1910,
como professor rural, recebendo 400$ mensais (apesar que Etienne Filho diz ser
300$).
A vida dele
foi tão terrível que se tornou boêmio e alcoólatra. Durante a vida foi protegido pelo
muzambinhense Camilo Paolielo, que o apresentou para jornalistas e
intelectuais.
Dizem que ele
teve várias frustrações amorosas. Etienne Filho conta que desde cedo ele foi “inclinado às musas”. Apesar dos
incorretos relatos dele nunca ter sido casado ou ter namorada, o Dr. Sylvio
Ribeiro do Valle diz que a primeira cesariana realizada em Guaxupé foi feita
pelo seu pai, o médico Mário Ribeiro do Valle, em 17 de janeiro de 1933, na
esposa do poeta.
"Seu nome não figura nos compêdios de
Literatura Brasileira, mas está presente na história... e é quase incrível
pensar que as mesmas mãos que lapidam tão belos versos, manejaram os mais
rústicos instrumentos nassarjetas, capinador nas
ruas de Guaxupé e que tão grande artista não teve na ânsia
da morte, uma companheira, um filho ou um amigo a enxugar-lhe as lágrimas, e
que pusesse nas suas mãos uma vela. Não teve um luto sequer."
(Moacyr C. Ferreira e Esmerino Ribeiro do Valle Filho).
“Quem teve, porém, a sorte de encontrar uma
dessas joias, de brilho singular, deve, quando for possível quando sabe que ela
desapareceu ou está para afundar na voragem do tempo, revelar quanto do seu
fulgor refletia de ‘eternidade, isto é, da suprema luz criadora” (Jackson
de Figueiredo Martins)
Um dos seus
livros “Flores ao Vento”, de 1915, foi prefaciado por Julio Bueno. O grande
Tristão de Ataíde (pseudônimo de Alceu Amoroso Lima) disse que o mais delicioso
dos livros de Jackson de Figueiredo Martins, era o que se dedicava em partes
para Uriel. A maior influência de Uriel foi o poeta Antônio Nobre. Ele foi
aplaudido ainda pelos poetas e escritores Carlos Góes, Pedro Saturnino Vieira
de Magalhães, Mário Magalhães Gomes, Honório Armond, Francisco Teive de Almeida
Magalhães, Félix Pacheco, Veiga Miranda, Perilo Gomes, Hamilton Nogueira e
Agripino Grieco, ainda em vida.
Em Muzambinho
ele deu nome de uma escola que passou por vários bairros, sendo fechada no
bairro de Montalverne nos anos 90. A rua que margeia o Parque Municipal e a BR
491 teve como nome aprovado “Rua Prof. Uriel Tavares de Souza Magalhães”, em
projeto de autoria do Ver. Prof. Otávio Luciano Camargo Sales de Magalhães, na
sessão do dia 28 de dezembro de 2012, porém, o Projeto de Lei APROVADO foi
vetado pelo Prefeito Ivan de Freitas na primeira quinzena de janeiro de 2013.
Por Otávio Sales
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