Revisando minha história, tive diversos mini-problemas no passado, ANTES
DE VIRAR VEREADOR, e esses problemas ocorriam devido a minha imaturidade.
Eram discussões, brigas de tapa, etc, mas nada sério. Nenhum chegou a
virar processo.
PROBLEMAS JUDICIAIS/POLICIAIS
Até 2008 aconteceram três problemas com a polícia. O primeiro foi por eu
defender um rapaz que era chutado pela polícia e xingado o carcereiro, em plena
festa de motoqueiro - eu pensei que eram vândalos batendo no rapaz: fiquei
orgulhoso do meu pai ter saído em minha defesa naquele dia, entrando na
delegacia bravamente: "cadê meu filho".... Eu tinha 18 anos, o caso
foi para o Jornal, e respondi um processo por desacato de autoridade, com
suspensão da pena (ia assinar um papel na delegacia).
Posteriormente um atrito com estudantes que não eram meus alunos e
chutavam a porta de minha classe. Era o ano de 1998, eu dava aulas de reforço e
os moleques tinham 5 anos menos do que eu, com 20 anos na época. Não houve
prosseguimento do caso na justiça, pois as famílias retiraram a queixa.
Interessante que o caso ressurgiu em 2009, no processo do Salatiel.
O outro foi o Caso Luís Antônio, que motivo minha demissão do Salatiel.
Em 2006, dia 27 de maio, ele invadiu minha classe, dispensou meus alunos, me
chamou para o pau, e respondi com um soco. Vias de fatos. Não houve processo.
Fora isso, um problema de cobrança de aluguel.
PROBLEMAS PROFISSIONAIS
Até 1998 não tinha vínculos, era professor informal, e não tinha
problemas, obviamente.
Em 1998 fui registrado pelo Willian Perez Lemos, do qual devo muito, que
me empregou até 2010, quando fechou a fundação, portanto, não aconteceu
problema algum. E olha que eu era amigo da "oposição" do diretor, e
mesmo assim, sem problemas.
Em 2000 fui reprovado numa avaliação psicológica em Botelhos - não
apenas eu, mas a irmã do futuro prefeito (Marisa Guidi) e outras pessoas de
Muzambinho (Renata Benjamim, Márcio Pioli) e da região. Virei inimigo do
prefeito Marcionil e fiz campanha para o adversário dele. Entrei na justiça,
GANHEI em 2003, com acórdão publicado, mas o concurso havia sido cancelado. E o
prefeito Marcionil nos anos seguintes, toda vez q me encontrava me elogiava
pela coragem!!!
Em 2001 tive atritos simples quando contratado precário na Prefeitura de
Botelhos, mas fui até o fim do ano. Já no estado, o diretor Gilberto me
dispensou com um motivo escrito: "por ter ajudado os estudantes a se
preparar para o ENEM" (acredite!!! é sério!). Acabei discutindo com a
delegada regional Hedilene Tranches na imprensa regional. No final das contas,
a própria Hedilene mandou retirar o motivo da minha dispensa de causa
justificada para causa injustificada.
Em 2002 fui para São Carlos e Araraquara, estando simultaneamente nos
dois lugares. Tive discussões nas duas cidades, mas nenhum processo, nenhuma
advertência e muitos elogios. Claro que encrencas e atas existiram, mas sem
maiores consequências. Cheguei a causar a demissão de uma vice-diretora, pois a
denunciei, e isso foi motivo para me afastarem da escola por 1 mês, remunerado,
trabalhando em outra escola, sem problemas judiciais ou qualquer mácula aos
meus assentamentos funcionais. Em Araraquara também cometi erros de escolhas de
aulas e acabaram me alocando em outra escola, o que me causou atritos com a
diretora Sandra De Santi, que me bajulava anteriormente.... De qualquer forma,
saí mais bem do que mal nos 3 anos que fiquei por lá (2002-2004).
Em 2004 tive uma discussão na Fazenda Lagoa, pois eu era um “empata foda”.
Como responsável de um grupo de adolescentes eu não favorecia com que eles
ficassem sozinhos em um chalé, e acabei discutindo com todos e com a dona da
fazenda (que por sinal, briga com todo mundo).
Em 2005, tomei posse no Salatiel e vivi uma guerra com a diretora
Lindalva, onde eu saí arranhado mas vitorioso em tudo até quando a mesma saiu e
anos depois, apesar do atrito já mencionado com o diretor Luís Antônio.
Virei vereador... aí fudeu tudo!!!
VEREADOR
Meus erros com colegas, como eu ter “mudado de lado”, foram erros
perdoados, parte do jogo político. Até minha briga com Márcio Dias, eu estava
errado.
Mas todos problemas que eu tive foram frutos da perseguição política.
Sofri muitos processos, mas apenas perdi na esfera eleitoral, nunca na
justiça comum.
Brigar com o juiz Schmidt não foi e não é problema. Não me fez qualquer
mal direto, e, essa briga não causa reprovação. O povo aplaude: em Muzambinho a desconfiança pelo judiciário é
maior do que pelo executivo e legislativo.
Mas os problemas, que não narrarei, estão aqui:
2010 - Exoneração do Pedro Saturnino (JUSTIÇA DA HISTÓRIA FEITA)
2010 - Demissão do Salatiel (JUSTIÇA DA HISTÓRIA FEITA)
2011 - Demissão do IFSULDEMINAS
2012 - Maus tratos em Alterosa
2013 - Rescisão do contrato em Mococa (GRAVE)
2014 - Rescisão do contrato em S José do Rio Pardo
2014 - Não deixar tomar posse no cargo do EStado de SP
2014 - Não me deixar tomar posse em Mococa
2014 - Preconceito do prefeito de Divinolândia - Caso Divinolândia
(GRAVE)
2015 - Caso CRA
2015 - Minha condenação a 33 horas de serviços comunitários
2015 - Abuso por parte do juiz Djalma de Mococa, não resolvido
2016 - Desligamento do cargo no Salatiel
Ainda que depois da morte, aqueles que conhecerem minha obra e meu
trabalho como educador, precisam reparar os problemas:
Ø “Puxada de Orelha”
no diretor da EE João de Souza pela presepada em 2001;
Ø “Puxada de Orelha”
na supervisora Valéria Longobardo de Araraquara e no diretor da EMEB Artur
Natalino Deriggi por dar informações inverídicas e imprecisas e no e-mail
pessoal para o diretor Luiz Antônio Carnevalli (que respondia uma sindicância
por denuncia minha)
Ø Reconhecimento do
estado da injustiça da minha demissão de Muzambinho e da exoneração de Cabo Verde,
com devolução simbólica do cargo;
Ø Reconhecimento da
ilegalidade e erros, inclusive de ordem formal e material, da demissão do
IFSULDEMINAS, com reconhecimento do abuso por parte da presidente da Comissão
Processante e do Reitor;
Ø Reconhecimento da
qualidade de meu trabalho como Presidente da Câmara por parte da história;
Ø “Puxada de Orelha”
na advogada / assessora jurídica da prefeitura de Alterosa em 2012 por sua
trapalhada e abuso;
Ø Pedidos de
desculpas da Prefeitura de Mococa pelos abusos cometidos pelo diretor da EMEB Prof.
José Barreto Coelho em 2013 e pelo diretor municipal de educação em 2014;
Ø Pedidos de
desculpas da Prefeitura de S José do Rio Pardo, reconhecendo a incompetência de
seu setor jurídico/administrativo pela rescisão de meu contrato em 2014 com
base em boatos;
Ø Repúdio ao prefeito
de Divinolândia, Ismar Hernani, por ter me tratado com preconceito,
reconhecendo formalmente pelo Município de Divinolândia que errou comigo em
2014;
Ø Reconhecimento
formal da Rede Estadual de SP que agiu incorretamente ao me impedir de me
efetivar nesta em 2014;
Ø Revisão da minha
condenação em 2015, por crime eleitoral, a 33 horas, verificando
inconstitucionalidade da sentença por descumprir o art. 29 da CF;
Ø Reconhecimento do
abuso da diretora da EE Prof. Salatiel de Almeida em episódio no 1º semestre de
2016 e continuidade até 7 de julho de 2016;
Ø Reconhecimento do
abuso do juiz de Mococa Djalma, mostrando sua atitude incompatível;
Ø Pedido simples de
desculpas do colégio CRA por acreditar em preconceitos e com base nisso não efetivar
meu contrato, que já estava feito tacitamente.
Bom, espero que na história e na eternidade, ao reconhecerem meus
feitos, façam pelo menos parte das retratações.
Eu já tenho minha obra, deixada em parte na Internet. Em parte minha
obra está na minha casa na R. Cristóvão Colombo em caixas de arquivo que pretendo
digitalizar, e mostram meu trabalho.
Também minha obra está na minha produção legislativa como vereador, nos
meus HDs dos notebooks, nos cadernos de alunos e folhas distribuídas, na linha
do tempo das minhas redes sociais, em blogs, em artigos de jornal.
Se eu não conseguir ser grande como mereço, pelo menos que a história me
redima e peça desculpas pelos abusos.
De qualquer modo, há também reconhecimento e justiça!
PS: a pior dor de tudo isso é ter sofrido a falta de dinheiro, ter q pedir ajuda aos outros, ver meus felinos e cães morrerem, e, minha namorada morreu, e fiquei sozinho.... Com 38 anos, sem filhos...
A minha atuação ética, honesta, idealista, de defesa da coisa certa, me condenou a não ter um patrimônio, bom salário e não ter uma família....
Tudo que eu queria era mulher e filhos! Ser correto me destruiu! Fui destruído por ser honesto!
A história me absolverá!
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